Postado em
Ao encontro do eu interior
“Meu nome é Erykah Badu, também conhecida como Badoula Oblongata. Porque eu sou uma doula, uma curandeira”
Nascida em 1971, em Dallas, a artista norte-americana que compôs sua primeira canção com apenas sete anos e alterou a ortografia de seu primeiro nome ainda na juventude, de Erica para Erykah - incorporando o termo kah (do árabe, o eu interior) - é a principal atração do show inédito que o SescTV exibe em fevereiro.
Formada em teatro e artes visuais por influência da mãe, a atriz Kollen Wright, Badu hoje se expressa nas artes como cantora, atriz, modelo e performer; na música, seu primeiro álbum solo, Baduizm, de 1997, trouxe uma mescla R&B, soul, funk e hip hop que a fez conquistar a 1ª posição entre os Melhores Álbuns de R&B e Hip-Hop da revista Billboard, além de receber três discos de platina e um disco de ouro.
A cantora, que acumula 4 prêmios Grammy com seus oito álbuns, apresentou-se no Festival Batuque, realizado no Sesc Santo André, em um show conduzído por Thaíde - mestre de cerimônias da 4ª edição do Festival, junto com o DJ Magrão; O evento contou ainda com a presença de Karol Conká, fã confessa da cantora norte-americana e um dos principais nomes femininos do rap nacional no momento.
Karol lembra que se surpreendeu quando descobriu que iria abrir o espetáculo da diva do soul no Festival. “Eu fiquei muito feliz porque Eryka Badu, eu sempre falo nas minhas entrevistas, é uma das minhas influências máster”, conta.
Três outros nomes que abriram o show da cantora norte-americana também aparecem no programa do SescTV: a banda Hurtmold, que traz influências de jazz, punk rock, funk norte-americano e música eletrônica, o grupo Metá Metá, com repertório de jazz; e o MC Sombra, que fundou e integra o grupo de rap SNJ e já gravou dois álbuns solos.
Festival Batuque
Estreia: 22/2, quarta, às 22h
Reapresentações: 23/2, quinta, às 2h; 26/2, domingo, às 3h, às 7h e às 24h.
Classificação indicativa: Livre
Ao vivo em www.sesctv.org.br/aovivo