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Conhecendo o Sesc Consolação
Cheguei na segunda-feira, dia 16 de abril de 2018, transferido de outra unidade. Aceitei o desafio de trabalhar no Sesc Consolação, longe da minha casa (moro na Zona Sul), o que parece ser um fato decisivo para a maioria dos paulistanos, mas não para mim pelo menos; e olha que vim do interior, onde as distâncias são bem menores.
Apesar de não ser a primeira unidade na qual trabalho, e cada uma tem suas peculiaridades, resolvi fazer um diário de como foi minha primeira semana nesta que, para mim, seria uma unidade totalmente nova, apesar de ela já ter mais de 50 anos. E divido aqui essa experiência. Talvez você, que não conheça o Sesc Consolação ainda, ou só o visitou poucas vezes, como eu, também tenha sentido o que senti.
1º dia – Acolhimento
Apesar da linda acolhida dos colegas do setor e de todos os que encontrei na integração que fazem com os funcionários no primeiro dia, me senti meio perdido. E não falo porque estava chegando em um novo lugar, mas porque é um prédio bem vertical, com nove andares e escadas por todo o lado. Por exemplo, para chegar ao primeiro andar tem mais de uma opção de escadas, mas elas diminuem mais a cada andar. Nesse primeiro dia me senti tão acolhido quanto perdido. Nem sabia que tinha um Centro de Música, com diversos tipos de cursos, de canto a instrumento! E o Centro de Pesquisa Teatral? Além de ter um dos maiores diretores do Brasil, o Antunes Filho, é um museu e uma fábrica de teatro dentro do Sesc! E nem preciso falar do Teatro Anchieta com a sua programação de espetáculos e shows com opções até na segunda-feira, né?
Quando você conhece um lugar novo também faz isso?
2º dia – Dor
Dor resume a experiência desse primeiro dia de um sedentário em um prédio cheio de escadas e com dois elevadores: minhas pernas estavam doloridas. Mas vendo pelo lado bom, meu condicionamento físico vai melhorando aos poucos com essa rotina de subir e descer os andares todos os dias (atitude que faz bem sempre, aliás). E para melhorar ainda mais esse condicionamento, eu poderia até considerar fazer alguma das atividades físicas oferecidas aqui (#sqn). Mas, além dos cursos, a unidade ainda oferece as recreações esportivas nos três ginásios do prédio, uma ótima opção pra quem gosta de se exercitar.
3º dia – À vontade
Meu canto favorito já é a Convivência, que tem sofás confortáveis para descansar depois do almoço. Bom lugar para fazer nada nesses horários de folga, junto com o Espaço Leitura, no terceiro andar. E ainda cheguei junto a uma promoção de livros na Loja Sesc! Como eles adivinharam que eu adoro ler? Ainda mais um conteúdo que é como levar a programação do Sesc pra casa... <3
4º dia – Fome
A essa altura já experimentei quase todos os itens do cardápio da comedoria. E até agora não sei qual é meu favorito... poderia ser o nhoque com molho de tomate e manjericão... ou talvez seja o brigadeiro de café? #delícia
5º dia – Fim de Semana
O fim de semana na região às vezes pode parecer uma cidade pequena do interior: quase não se vê pessoas na rua! Apesar disso, o movimento na unidade continua intenso como num dia qualquer, talvez pela programação, talvez pela refeição especial que serve-se aos sábados. Ou talvez seja pelo amor e carinho que o frequentador, recém-chegado ou habitual, tenha pelo Sesc do Coração, quer dizer Consolação.
Ou melhor, do coração mesmo. #amosou
Via Giphy
Por Danilo Cava, editor web do Sesc Consolação há duas semanas, mas apaixonado pelo Sesc há anos.