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Como manter vínculos afetivos em tempos de pandemia?
Em 2020 com a pandemia de Covid-19, o mundo inteiro precisou aprender a conviver com intensas incertezas. As instituições que trabalham com educação enfrentaram enormes desafios. O programa Curumim também teve que se reinventar - e continua se reinventando.
Como educar no cenário de isolamento social? Como manter vivo o Curumim? A primeira ação foi um esforço para preservar os vínculos, a afetividade construída e cultivada ao longo dos anos entre educadoras(es), crianças e responsáveis.
Foi preciso lançar mão de diferentes plataformas, com conteúdo em diversas linguagens e formatos.
A distância física e as dificuldades não abalaram um dos pilares mais importantes do programa: a convivência e o protagonismo. As crianças extrapolaram o espaço físico do Curumim e tomaram o ambiente digital, ao expressarem suas opiniões e desenvolverem suas habilidades, construindo conjuntamente novas maneiras de se relacionar e de aprender.
No vídeo a seguir, o Sesc São Paulo apresenta algumas ações que foram oferecidas e construídas com as crianças frequentadoras do programa em suas unidades.
Versão com libras e legenda
Versão com audiodescrição
O Curumim
O programa é um marco nas ações de educação não formal do Sesc São Paulo desde 1987, e atua com o propósito de contribuir para o desenvolvimento integral de crianças de 7 a 12 anos. Entre os valores do Curumim, estão o protagonismo, a experimentação, a cooperação, a convivência, a autonomia e a ludicidade.
No ano de 2021, o Curumim conta com 3.667 crianças inscritas em trinta e três unidades do Sesc São Paulo: Capital e Grande São Paulo: 24 de Maio, Belenzinho, Bom Retiro, Campo Limpo, Carmo, Consolação, Guarulhos, Interlagos, Ipiranga, Itaquera, Osasco, Pinheiros, Pompeia, Santana, Santo Amaro, Santo André e Vila Mariana. Interior e litoral: Araraquara, Bauru, Bertioga, Birigui, Campinas, Catanduva, Jundiaí, Piracicaba, Registro, Ribeirão Preto, Rio Preto, Santos, São Carlos, São José dos Campos, Sorocaba e Taubaté.
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