Postado em 18/01/2019
Se prepara: tem projeto de música novo na área! Todo mês de 2019, o Geração Z vai trazer bandas e artistas jovens para arrasarem em um palco montado no Deck do Sesc Pompeia!
A programação é pensada para agradar os jovens amantes da música, da geração Z, público entre 10 e 24 anos. Vai rolar muita música atual! E o melhor, todos os shows rolam na faixa!
Neste domingo, 20 de janeiro, a primeira banda sobe ao palco: a Tuyo! Ela não só vai abrir o projeto Geração Z como lançar seu segundo álbum “Pra Curar” aqui no Sesc Pompeia!
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Confira o bate-papo que tivemos com os integrantes da banda!
Como é para vocês estrear o projeto Geração Z?
Lay Soares: Para nós, traz uma sensação muito boa, porque é muito coerente com o que está acontecendo com a gente, afinal, também estamos apresentando o álbum "Pra Curar" ao público. São duas coisas nascendo no mesmo palco. É muito bonito e muito simbólico o que tá rolando, até porque a gente sempre manteve o olhar nessa direção de fazer com que nossa música seja muito democrática, que ela chegue na galera de todos os tipos.
O que vocês acham de um projeto como o Geração Z?
Lay Soares: Pensa essa galera toda lá num show de graça, completamente acessível, para as pessoas terem essa experiência. Eu sou o público desse rolê, acho que todo mundo da Tuyo é, de consumir essas paradas que às vezes não estão ao nosso alcance. Um projeto sendo inaugurado, nascendo, a Tuyo experimentando o disco ao vivo e as pessoas podendo viver essa experiência que foi dada, que não foi cobrada. Você não tem que dar nada em troca, você só tem que estar lá, você tem que existir no lugar e viver essa experiência.
O que mudou para vocês do álbum antigo para esse?
Machado: Agora, a gente tem um repertório maior, tem mais gente conhecendo as músicas, lá no Rio de Janeiro a gente sentiu que o pessoal estava construindo junto, a força de cada música assim vivo. Então, acho que esse show do "Pra Curar", no Sesc Pompeia, também está nesse processo de formação, que de certa maneira virou uma algo colaborativo com o pessoal. Ele vai estar mais pesado, não de agressivo, mas estamos mais presentes nele, com menos medo do que a gente sentia no "Pra Doer", e acho que ele está apontando de uma forma mais clara pra onde a gente está disposto a caminhar e para onde a gente quer ir também.
O que podemos esperar do show?
Machado: Dá pra esperar um rolê meio de nudez assim, porque ainda é uma execução nova mas bem sincera do que a gente estava construindo e do que a gente quer construir pro show.
E do álbum?
Machado: Acho que ele vai mudar bastante durante o ano, mas a gente também está curioso para o que ele vai se tornar. Eu acho que ele tem a chance de ser algo viva.