Postado em 05/12/2019
1. a Nona Sinfonia é uma das músicas mais conhecidas do mundo?;
2. foi encomendada em 1817 pela Sociedade Filarmônica de Londres e estreou em 1824, sete anos depois?;
3. Ludwig van Beethoven (1770-1827) não regeu a orquestra na estreia em função de sua surdez avançada?
4. a obra incorpora parte do poema de Friedrich Schiller, "À Alegria (An die Freude)"?;
5. o trecho mais conhecido ("Ode à Alegria") foi escolhido como o Hino da União Europeia por celebrar a fraternidade universal? E que é tocado antes dos jogos da Liga dos Campeões da UEFA (UEFA Champions League)?;
6. os filmes Laranja Mecânica (1971), do cultuado diretor Stanley Kubrick, e Duro de Matar 5 (2013), de John Moore e estrelado por Bruce Willis, têm em comum a "Nona Sinfonia" como trilha sonora?;
7. o clipe de Beaker (personagem dos Muppets) para “Ode à Alegria” tem mais de 25 milhões de visualizações?;
8. é a campeã de público na Sala São Paulo?;
9. a OSESP, uma das mais importantes orquestras do mundo, apresenta essa obra no dia 12 de dezembro, com transmissão digital ao vivo? Este será o último concerto sob a regência de Marin Aslop à frente da direção musical da orquestra.
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O Concerto Digital do dia 12 de dezembro é a estreia do projeto mundial All Together: A Global Ode to Joy (Todos Juntos – Uma Ode Global à Alegria), uma iniciativa do Carnegie Hall (NY) em que orquestras dos cinco continentes apresentam a Nona Sinfonia de Beethoven. A apresentação de despedida de Marin Alsop depois de oito anos à frente da Orquestra como sua diretora musical e regente titular, encerra a Temporada Osesp 2019 e será cantada em português, em diálogo com a cultura brasileira.
A estreia do projeto dá início, também, às comemorações pelos 250 anos de aniversário de Beethoven, em 2020. Depois, as “novas” Nonas serão apresentadas por sete outras orquestras, com solistas e coros, ao redor do mundo: National Youth Orchestra of Great Britain (Londres), Baltimore Symphony, New Zealand Symphony, Sydney Symphony, ORF (Viena), KwaZulu-Natal Philharmonic e Johannesburg Philharmonic (ambas da África do Sul), e uma orquestra jovem reunida pelo próprio Carnegie Hall, em Nova York – todas regidas por Marin Alsop. Cada uma criará sua rede de referências musicais, entremeadas com a obra de Beethoven; cada uma produzirá, também, uma tradução da “Ode”, a ser cantada na língua de cada país.
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