Postado em 12/11/2013
Por: JORGE LEÃO TEIXEIRA
Isca luminosa – Um ladrão foi preso em Londres depois de ter sido borrifado, sem saber, com tinta invisível dentro de um carro que tentava roubar. A substância só pode ser observada sob luz ultravioleta e deixa o rosto com um brilho fluorescente. O carro foi usado pela polícia como isca para atrair criminosos. Yafet Askale, 28 anos, negou a acusação de roubo, mas foi condenado pelo tribunal de Harlesden, no noroeste de Londres. A polícia informou que está fornecendo kits de tinta invisível aos moradores da região para que possam marcar suas propriedades.
A força do batom – Estudos do Sebrae mostram que as mulheres estão alçando voos cada vez mais altos no campo do empreendedorismo. No período compreendido entre 2001 e 2011, aumentou em 21,4% a presença delas no setor contra apenas 9,8% dos homens. Sabe-se que de cada dez empresas no Brasil, três já são controladas por mulheres, e que 40% são chefes de família. “Há algumas décadas, o avanço feminino no mercado de trabalho é percebido em várias frentes e não poderia ser diferente no empreendedorismo”, diz Luiz Barretto, presidente do Sebrae. É sabido que as mulheres são mais detalhistas, sensitivas e intuitivas, particularidades que podem contribuir para a boa gestão do negócio.
Quebra-galho – A mulher entra na loja de pássaros e pergunta ao dono: – O senhor tem um papagaio que fale? – Não, não temos. Mas a senhora pode levar um pica-pau. – Bem, e pica-pau fala? – Falar, ele não fala... mas conhece bem o código Morse.
Nas nuvens – Você já se imaginou aterrissando nas alturas, perto das nuvens? Pois foi inaugurado no Tibete, recentemente, o mais alto aeroporto civil do mundo: ele fica 4,4 mil metros acima do nível do mar e é resultado de um projeto que consumiu dois anos de trabalho e investimentos da ordem de US$ 258 milhões. O objetivo da curiosa obra é reduzir o tempo gasto com as viagens entre um planalto rotulado de a “última terra pura no planeta azul” e Chengdu, capital da província de Sichuan, no sudoeste da China.
Boa vizinhança – Pesquisa feita pelo Instituto Data Popular estima em mais de 7 milhões os brasileiros que navegam na web pela banda larga do vizinho. Os internautas da classe média são os maiores caronas da rede vizinhança. Em torno de 10% dos entrevistados, de um total de 2 mil pessoas ouvidas em cem municípios, afirmaram que passeiam pela internet com o sinal dos outros.
Nome limpo – Em Jales, no interior de São Paulo, município de 49 mil habitantes, um pai envergonhado com a péssima conduta do filho de 18 anos, que assaltou um posto de combustível e uma farmácia, procurou as vítimas com o propósito de ressarci-los do prejuízo. Servente de pedreiro e recebendo mensalmente pouco mais de um salário mínimo, o jalesense que quis manter limpo o nome na praça assumiu o compromisso pelo pagamento dos R$ 1,5 mil furtados em dez promissórias, acerto que causou surpresa não apenas aos moradores de Jales, mas, principalmente, aos comerciantes lesados. “Nada vai modificar a conduta do filho, mas demonstra que o pai é uma pessoa de caráter”, disse o delegado de polícia da cidade.
Arranca pelos – Deu no jornal britânico “Daily Mail”: Charlotte Starling, 27 anos, tinha a estranha mania de arrancar os pelos das sobrancelhas. Para piorar, nos últimos tempos, ela começou a arrancar os pelos do corpo. A dermatilomania, o nome da compulsão de Charlotte – que queria ficar mais bonita –, deixou marcar permanentes em seu rosto, pernas e seios. Charlotte escondeu seu problema do marido o quanto pode, mas um dia ele descobriu. A primeira coisa que ele fez foi jogar no lixo as 20 pinças da mulher. “Não consigo mais acreditar que isso começou apenas com a minha sobrancelha”, desabafou ao jornal a pobre Charlotte. O marido ficou furioso, mas largou o emprego para cuidar dela.
Na linha – Os machões condenados por agredir mulheres, além de responder a processo por conta da lei Maria da Penha e, em alguns casos, ter de ressarcir o INSS pelos gastos do governo com o tratamento da cara-metade, vão receber aulas regulares sobre violência doméstica na Baixada Fluminense, no xilindró de Nova Iguaçu.