Sesc SP

Símbolo de uma geração vitoriosa do vôlei nacional o passador-atacante, Gilberto Amauri Godoy Filho, o Giba, também se juntou a corrente de movedores e esteve no Sesc Piracicaba participando da Semana Move Brasil

Oito vezes medalha de ouro da Liga Mundial, tricampeão mundial e ouro olímpico em 2004 e prata em 2008 e 2012, Giba falou sobre os momentos marcantes da carreira, experiências como profissional e a importância de incorporar uma prática esportiva à rotina.

Sob o olhar atento de fãs e adeptos do esporte, a EOnline descolou uma jogada rápida e levantou as perguntas na rede para as cortadas de Giba:

EOnline: Em qual quadra você acha que o esporte tem um desempenho melhor: enquanto agente social de inclusão ou como forma de entretenimento?
Giba: Deveria ser como agente social de inclusão, só que, infelizmente, com o fato de a educação física não ser mais obrigatória na escola, está agindo como entretenimento.

EOnline: Não é difícil achar um campinho de futebol pelos quatros cantos do país. E se fosse o país do vôlei: você acha que as pessoas que optam por praticar esse esporte no Brasil estão bem amparadas?
Giba: Estão! Porque não seria difícil também montar uma rede colocando um fio de um poste ao outro.

EOnline: O sofá e o controle remoto são os maiores adversários da vida saudável? Para você, qual a importância da prática de um esporte?
Giba: Hoje a epidemia chamada obesidade infantil é o que mais mata no mundo e o esporte com certeza diminuiria esse problema mundial.

EOnline: Ainda falando em controle remoto, em qual momento da sua carreira você daria uma pausa ou usaria o botão voltar?
Giba: Não daria pausa nem volta em nenhum momento porque não me arrependo de nada do que fiz. E só aprendi com cada momento vivido.

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